Marilyn Manson deu uma entrevista ao Consequence of Sound, onde falou sobre a pandemia da covid-19 e o seu impacto na sociedade em geral.
O músico mostrou confiança na possibilidade de "nós, enquanto Americanos, podermos tentar juntarmo-nos e pararmos de nos preocupar com os elementos negativos na nossa cultura".
"Não quero soar ao John Lennon, mas chegou o tempo de concordarmos que temos de tentar salvar [o mundo] juntos", acrescentou. "Precisamos de nos juntar o mais possível".
"Se algo que eu tenha feito num disco contribuir para a saúde mental e a felicidade de alguém", ótimo, acrescentou. "Isso é algo que me preocupa bastante. Estar fechado tanto tempo em casa pode pesar na saúde mental".
Um problema com o qual Manson lutou toda a sua vida: "A minha mãe tinha esquizofrenia, foi-lhe diagnosticada muito tarde. Isto é um desafio para as pessoas que não conseguem a ajuda necessária, e a atenção de que precisam da família ou dos serviços de saúde", contou.
"We Are Chaos", o novo álbum de estúdio de Marilyn Manson, será editado esta sexta-feira pela Loma Vista Recordings. O disco contém ao todo dez faixas e foi produzido por Shooter Jennings, contando com um desenho do próprio Manson na capa.
Comentarios